Ponto de veículos para Santa Rosa, Retiro, Valente e Santaluz será mudado.
A Prefeitura de Conceição do Coité iniciou nesta segunda-feira,27,a alteração dos pontos de transporte alternativo seguindo a normativa da Lei 718 de 2014 aprovada na Câmara de Vereadores. Este comunicado é dirigido à população e para os motoristas que devem se adequar a nova realidade.
“Todos os locais estão devidamente sinalizados e guardas municipais estão trabalhando no local para orientar as pessoas”, informou a secretária de Administração e Planejamento, Elisângela Azevedo.
Alterações realizadas:
Ponto de Salgadália: saiu do cruzamento onde foi colocado um semáforo novo e vai para a Rua Manoel Ramos, próximo a Casa das Noivas.
Ponto de Cabaceiras, Patos e Casas Populares: Saiu do cruzamento onde foi colocado um semáforo novo e foi para a Praça do Fórum;
Pontos das cidades ao longo da BA 120 (Retirolândia, Valente, Santaluz) e povoado de Santa Rosa, ao lado do Ginásio de Esportes.
As escolas da rede municipal de Conceição do Coité, terão de manter mínimo de 50% do efetivo de professores em sala de aula. A determinação faz parte de decisão da desembargadora Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi, publicada nesta quarta-feira (11), no Diário da Justiça Eletrônico.
De acordo com a magistrada, caso os docentes não cumpram a determinação, a multa será de R$ 25 mil diários. Na ação, a prefeitura diz que o sindicato da categoria (SPMCC) decretou a paralisação sem aguardar o encerramento das negociações.
Há 13 dias, os docentes da cidade estão em greve. Eles reclamam aplicação da carga horária e do piso estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC). Segundo Leonardo Mascarenhas, do sindicato dos professores, o MEC determinou que em 20 horas de carga horária, 13H são para sala de aula e o restante para planejamento.
A prefeitura de Coité exige 15h para aulas e 5h para planejamento. “Além disso, o piso salarial pago em Coité é o pior da região sisaleira”, disse Mascarenhas em entrevista ao BN. Segundo ele, o vencimento pago em Coité fica atrás em R$ 600 em média em relação aos municípios vizinhos. O sindicalista também negou que a prefeitura quer negociar. “Até agora, não houve nenhuma resposta da prefeitura”, declarou.
Nesta sexta-feira (13), uma audiência pública na Câmara de Vereadores vai discutir a situação do magistério local. Sobre a decisão da juíza de que os docentes devem manter 50% do efetivo em aula, Mascarenhas disse que a condição tem sido cumprida pelos professores do Fundamental 1 (1° a 5° ano) que não aderiram em massa à greve. O professor afirmou ainda que o sindicato deve recorrer da decisão da Justiça.